Criações

ideia original e direção artística. cláudia nóvoa
coreografia. cláudia nóvoa
interpretação. ariana sebastião e pedro matias
música original e interpretação. sílvio rosado
cenografia. pedro matias e joana da matta
figurinos. rita olivença
execução de figurinos. isabel telinhos
desenho de luz. cláudia rodrigues
fotografia e vídeo. susana chicó
imagem gráfica. sebastião rebolo
produção. hipótese contínua
projeto financiado . república portuguesa – ministério da cultura | dgartes
apoios. inac, estúdios victor cordon,  casa varela pombal, teatro aberto

duração . 70m | m/6

Dois homens nascem iguais. Dois homens morrem iguais. Entre o ponto A – Nascimento e o ponto B – Morte, duas linhas que se cruzam, entrelaçam, divergem ou convergem, duas personagens aparecem.

Uma transforma-se num rei poderoso, inspirada na vida de Luís
XIV, a outra, num criado que o acompanha ao longo da vida.

Soberba, o poder absoluto, poder ditatorial. Um homem só com
os seus fantasmas e cheio de si mesmo. Um homem só com os seus castelos. Castelos de cartas. Construções frágeis, equilíbrios frágeis. Equilíbrios absolutos.

Poder autoritário. Ensaio de poder. Como se mostra aos outros,
como se faz obedecer. Solidão e medo.

O espectáculo estreou na Sala Vermelha, Teatro Aberto, em Junho 2022.